20 Mar 2019 11:20
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<h1>Tua Corporação http://www.covnews.com/archives/search/?searchthis=negocios ?</h1>
<p>No Rio de Janeiro, a Agência Cravo desenvolve cursos específcos para organizações que, por inexistência de opção, são obrigadas a recrutar profissionais que saíram da instituição despreparados para as exigências do mercado de trabalho. Todos os anos, os estilistas da fabricante de roupas paranaense Morena Rosa fazem longas viagens em pesquisa de inspiração pras algumas coleções da marca. Um destino recente foi a Califórnia, onde surfistas e skatistas criam seus próprios estilos de se vestir, que conseguem variar de uma praia para outra.</p>
<p>Outro lugar foi a selva amazônica. Ali, eles vivenciaram costumes locais e viram de como os indígenas combinavam cores e estampas. Com essas fontes, os estilistas realizam os primeiros esboços — e desses rabiscos nasce todo um processo de criatividade que se materializa nas coleções dispostas na vitrine das lojas. Ao todo, são seis coleções por ano, uma a cada simplesmente clique no seguinte site .</p>
<p>“Moda é um artigo perecível”, diz Link Home Page , responsável pelo controlar o fluxo de realização da Morena Rosa. De 2010 a 2011, a Morena Rosa investiu 600.000 reais em máquinas — só 2% do faturamento anual —, que aumentaram em 30% a velocidade da formação de moldes e do corte de tecidos. Esse ganho acontece em fases opiniões da cadeia de criação.</p>
<p> Página Inicial , os modelistas tinham de riscar cada molde num papel usando régua e compasso. “São, em média, 130 por coleção, que eram desenhados um por um”, diz Renata Garuti, modelista da Morena Rosa. Do jeito antigo, os moldes eram fixados com alfnetes no tecido, que era cortado com tesoura. http://cursoonlinenovidades19.soup.io/post/665737761/Ganhe-Dinheiro-Com-Futebol a automação, os moldes são desenhados com um software, que garante que as partes de cada roupa se encaixem com exatidão.</p>
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<p>Sempre que isso, outra máquina faz o corte do tecido. consulte neste site automação trouxe mais rapidez pras fábricas da Morena Rosa. “Ganhamos quase um mês ao longo do ano”, diz Gabriel Filho. Os softwares e as outras máquinas foram montados pela catarinense Audaces, organização que se especializou em melhorar processos no setor têxtil. “Muitas confecções perdem mercado pelo motivo de a tecnologia defasada pesa nos custos”, reconhece Claudio Grando, de quarenta e quatro anos, sócio da Audaces.</p>
<p>A tabela de clientes tem desde menores estilistas até marcas que desfilam pela São Paulo Fashion Week, como Cavalera e Animale. Nos últimos 3 anos, as receitas da empresa triplicaram, atingindo cem milhões de reais em 2013, segundo estimativas de mercado. A ideia da Audaces surgiu no momento em que Grando e seu sócio, Ricardo Cunha, de quarenta e quatro anos, cursavam ciências da computação na Faculdade Federal de Santa Catarina.</p>